Dizem que sou ansiosa,
Estática,abatida,entusiasmada.
E sou.
Gosto dos absurdos.
Gosto do improvável.
Gosto de ter sonhos ...
E eles não mudam.
Só aumentam.
O problema é que influências
Não me regeneram.
Nem me poupam a teimosia.
Não fumo,não bebo.
Sou feita de verdades.
Pessoas incapazes não me abatem.
Só pessoas grandiosas sabem me afrontar.
Eu não sei se sou. Talvez eu seja,talvez nem tanto. Sou um pouco do que consegue ver e muito mais do que não pode. (B. Abreu)
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Palavras
Não prolifere palavras afetivas,
Senão amas a pessoa.
Palavras abrem campos.
Se encaixam e se manifestam,
De forma absurda.
É possível amar,só por palavras.
Amar somente as palavras.
Palavras penetram os sentidos,
Penetram os ouvidos,
Penetram o coração.
Palavras ficam para sempre,
O vento só as leva,
se estivermos totalmente fechados.
Senão amas a pessoa.
Palavras abrem campos.
Se encaixam e se manifestam,
De forma absurda.
É possível amar,só por palavras.
Amar somente as palavras.
Palavras penetram os sentidos,
Penetram os ouvidos,
Penetram o coração.
Palavras ficam para sempre,
O vento só as leva,
se estivermos totalmente fechados.
O sábio
Sábio é aquele que questiona,
não aos outros,mas a si mesmo.
Sábio é aquele que não diz,
mas emite somente o que é viável.
Sábio é aquele que não usa termos,
Mas sim a experiência.
Sábio é aquele que respeita a intuição,
Que instiga a realidade e os fatos.
Sábio é aquele que diz não saber de nada.
não aos outros,mas a si mesmo.
Sábio é aquele que não diz,
mas emite somente o que é viável.
Sábio é aquele que não usa termos,
Mas sim a experiência.
Sábio é aquele que respeita a intuição,
Que instiga a realidade e os fatos.
Sábio é aquele que diz não saber de nada.
Memória de proveta
Minha memória é tão fugaz,
Ela vive e volta.
Ela redopia,me devolve.
Me tira,me bate,me ama.
Tem pactos e impactos com você.
Me distrai transitóriamente,
me distingue das árvores e das fadas.
De tudo e de nada.
Ela não sabe te esquecer,
Ela só te tem de proveta.
Aos poucos,aos goles,
Mas não mata a sede.
Só me provoca.
Só memoriza.
Ela vive e volta.
Ela redopia,me devolve.
Me tira,me bate,me ama.
Tem pactos e impactos com você.
Me distrai transitóriamente,
me distingue das árvores e das fadas.
De tudo e de nada.
Ela não sabe te esquecer,
Ela só te tem de proveta.
Aos poucos,aos goles,
Mas não mata a sede.
Só me provoca.
Só memoriza.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Ciúmes
O ciúmes é a incapacidade
De dizer e de aceitar,
Que alguém tem grande
Importância para si.
O ciúmes é o cúmulo,
O rascunho e o sinônimo do amor.
O ciúmes é querer,
é explodir,é não querer perder.
Sem dividí-lo nem multiplicá-lo
Mas adicioná-lo a mim
E ao meu coração.
Que teima em não saber
Dizer que eu só sei,
Querer você.
O ciúmes é o descontrole,
É o assustador símbolo
De nao saber lidar com isso.
De dizer e de aceitar,
Que alguém tem grande
Importância para si.
O ciúmes é o cúmulo,
O rascunho e o sinônimo do amor.
O ciúmes é querer,
é explodir,é não querer perder.
Sem dividí-lo nem multiplicá-lo
Mas adicioná-lo a mim
E ao meu coração.
Que teima em não saber
Dizer que eu só sei,
Querer você.
O ciúmes é o descontrole,
É o assustador símbolo
De nao saber lidar com isso.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Moldes da vida
As perspectivas
Do mundo me ignoram.
Me submetem ao
Seus desejos,
As suas vontades.
As mesmas não são as minhas.
O senso comum,
Me incomoda.
O desespero,
Me faz ser intolerante.
A expressão,
Agora é sinônimo de carência.
É desnecessário.
A imparcialidade é idiotice.
O meu grito,
Exala o que gostariam de dizer,
Mas os moldes que a vida impõem,
Infelizmente,não lhe permitem.
Sinceramente?
O mundo vive sobre farsas vazias.
Do mundo me ignoram.
Me submetem ao
Seus desejos,
As suas vontades.
As mesmas não são as minhas.
O senso comum,
Me incomoda.
O desespero,
Me faz ser intolerante.
A expressão,
Agora é sinônimo de carência.
É desnecessário.
A imparcialidade é idiotice.
O meu grito,
Exala o que gostariam de dizer,
Mas os moldes que a vida impõem,
Infelizmente,não lhe permitem.
Sinceramente?
O mundo vive sobre farsas vazias.
Estupidez
Se tu és limitado,
não aches que devo ser como tu és.
Pois não sou,
Nem nunca serei.
Não pertenço a maioria,
Não sei enxergar de modo breve,
Sem intensidade.
Não pertenço a esse mundo sedento
De paz,de amor,de palavras.
Não sei ser lúcida,
Só sei ser lunática;
Então,não passe por mim
Nem me transmita,só me respeite.
Não tenho culpa nem remorso,
De não ter aprendido a ser comum.
não aches que devo ser como tu és.
Pois não sou,
Nem nunca serei.
Não pertenço a maioria,
Não sei enxergar de modo breve,
Sem intensidade.
Não pertenço a esse mundo sedento
De paz,de amor,de palavras.
Não sei ser lúcida,
Só sei ser lunática;
Então,não passe por mim
Nem me transmita,só me respeite.
Não tenho culpa nem remorso,
De não ter aprendido a ser comum.
domingo, 17 de outubro de 2010
Não sou poeta
Não sou um poeta,
mas exprimo a verdade,
A farsa e a ilusão.
Não sei escrever.
Sou incoerente.
Mas transmito descontente,
aquilo que me dominou.
Nem sempre minhas ânsias,
Minhas náuseas,minha vida.
Mas talvez as suas ânsias,
as suas náuseas,a sua vida.
O grito que teu peito,
não sabe ecoar.
mas exprimo a verdade,
A farsa e a ilusão.
Não sei escrever.
Sou incoerente.
Mas transmito descontente,
aquilo que me dominou.
Nem sempre minhas ânsias,
Minhas náuseas,minha vida.
Mas talvez as suas ânsias,
as suas náuseas,a sua vida.
O grito que teu peito,
não sabe ecoar.
Moça bonita
Eu não sei mais oque sou.
Sei oque fui.
Mistérios me encantam,
Mas não me satisfazem.
Estou longe da maturidade
E da criança inocente.
A boneca permanente,
ainda permanece aqui.
Entre livros e rosas,
sonhos e fossas,
Beijos e risos,
irresponsáveis,juízo.
Mãe!tenho saudade...
Dos tempos que era verdade,
que o príncipe viria
e não romperia o meu coração.
Aquela moça bonita,
Que distante estaria
Daquilo que sou...
Hoje sou eu.
Sei oque fui.
Mistérios me encantam,
Mas não me satisfazem.
Estou longe da maturidade
E da criança inocente.
A boneca permanente,
ainda permanece aqui.
Entre livros e rosas,
sonhos e fossas,
Beijos e risos,
irresponsáveis,juízo.
Mãe!tenho saudade...
Dos tempos que era verdade,
que o príncipe viria
e não romperia o meu coração.
Aquela moça bonita,
Que distante estaria
Daquilo que sou...
Hoje sou eu.
Saudade
As vezes me doí o peito
Saber que tú estás tão longe,
No pranto,num canto,
Eu canto aqui,
uma eterna melodia;
Interminável,indecifrável;
Aquela que eu te dei
E não pedi de volta.
Aquela que joguei
E que tanto me revolta.
Aquela que a ti não mais cantarei,
Pois será cantada outro dia,
em constante alegria,
Por outro alguém que te ame mais.
Saber que tú estás tão longe,
No pranto,num canto,
Eu canto aqui,
uma eterna melodia;
Interminável,indecifrável;
Aquela que eu te dei
E não pedi de volta.
Aquela que joguei
E que tanto me revolta.
Aquela que a ti não mais cantarei,
Pois será cantada outro dia,
em constante alegria,
Por outro alguém que te ame mais.
O medíocre
covarde é aquele,
Que te evita olhar nos olhos.
Vive em devaneio,
Em descobrir todos os anseios
De uma vida peculiar.
De uma vida que não lhe pertence,
E aceita a mediocridade,
De um ser que pouco sabe
O tamanho da desumanidade
Que é invadir a privacidade
De qualquer ser humano comum.
Que te evita olhar nos olhos.
Vive em devaneio,
Em descobrir todos os anseios
De uma vida peculiar.
De uma vida que não lhe pertence,
E aceita a mediocridade,
De um ser que pouco sabe
O tamanho da desumanidade
Que é invadir a privacidade
De qualquer ser humano comum.
sábado, 16 de outubro de 2010
Incógnita
Te peço que não me sufoque,
nem me abandone.
Sou maçante,
Sou incógnita.
Sou a fé e o pessimismo.
Sou aquilo e não mais isso.
Sou leão,uma melodia.
Sou coruja,sou um livro.
nem me abandone.
Sou maçante,
Sou incógnita.
Sou a fé e o pessimismo.
Sou aquilo e não mais isso.
Sou leão,uma melodia.
Sou coruja,sou um livro.
O amor
O amor é um processo,
Um progresso irreversível,
inegável,obscuro,trágico;
Se não fosse um líbido inconstante,
sentimento irrelevante...
O cômico,o rídiculo,o incerto;
O mais certo de todos os poderes.
O poder mais hipócrita.
A hipocrisia tolerante.
Ah...senão fosse,
Eu seria destemida.
Um progresso irreversível,
inegável,obscuro,trágico;
Se não fosse um líbido inconstante,
sentimento irrelevante...
O cômico,o rídiculo,o incerto;
O mais certo de todos os poderes.
O poder mais hipócrita.
A hipocrisia tolerante.
Ah...senão fosse,
Eu seria destemida.
Deleite jovial
E no fúnebre olhar,
no amargo riso,choro;
Encanto,desasossego;
Sinuosidades me limitam
Nas ondas do teu leito.
Eu te pego,te entrego,
Me entrego,desapego
E te digo sem malícia,
exuberância e alegria
Que é tua minha vida
E que a ela tu conduz.
no amargo riso,choro;
Encanto,desasossego;
Sinuosidades me limitam
Nas ondas do teu leito.
Eu te pego,te entrego,
Me entrego,desapego
E te digo sem malícia,
exuberância e alegria
Que é tua minha vida
E que a ela tu conduz.
Sina
E agora me vejo...
Distante,distinta,
Fardada,faminta;
No deslumbre da vida
Que nesse instante instiga
Que é sina,é sua
é dela,é tua.
Seria se fosse,
Sem pose,sem acordos.
Na noite e no dia
Daria alegria
A quem lhe pertence.
Bianca Abreu
Distante,distinta,
Fardada,faminta;
No deslumbre da vida
Que nesse instante instiga
Que é sina,é sua
é dela,é tua.
Seria se fosse,
Sem pose,sem acordos.
Na noite e no dia
Daria alegria
A quem lhe pertence.
Bianca Abreu
Quem disse?
Quem disse que posso?
Que quero?Que sinto?
Se posso,não faço.
Se quero,aprisiono.
Se sinto,explodo.
Se amo...nao digo.
O amor não é falável,
nem tão pouco explicativo.
O amor é nosso dono,
mas nós não somos donos do amor.
Que quero?Que sinto?
Se posso,não faço.
Se quero,aprisiono.
Se sinto,explodo.
Se amo...nao digo.
O amor não é falável,
nem tão pouco explicativo.
O amor é nosso dono,
mas nós não somos donos do amor.
Assinar:
Postagens (Atom)